quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Hospital Municipal de Itaboraí passa por reformas para ampliar o atendimento



Entendendo a necessidade de uma reforma para atender melhor e com mais eficiência a população de Itaboraí, a secretaria municipal de Saúde, está trabalhando em diversos setores do Hospital Municipal Desembargador Leal Junior, entre eles as salas de curta permanência e a de medicação.
De acordo com o arquiteto responsável pela obra da sala de curta permanência, Carlos André Pitangueira, o novo espaço contará com 17 leitos, com alas separadas, além de um posto de enfermagem para melhor acompanhamento dos pacientes. “É muito importante esse trabalho de observação. Hoje, a nossa estrutura possui poucos leitos devido ao espaço reduzido. Por isso, estamos trabalhando dia e noite para entregarmos mais esse benefício à população”, afirmou, acrescentando que o término da obra está prevista para, no máximo, final do mês que vem.
Na sala de curta permanência, o paciente recebe todos os procedimentos descritos pelo médico e é observado durante 24 horas. Após esse período, dependendo da evolução do quadro, o paciente é liberado, transferido ou internado na própria unidade. No local, onde hoje se encontra a sala de curta permanência será a sala de trauma, onde pacientes graves recebem o primeiro atendimento.
Já a nova sala de medicação conta com 16 cadeiras de hidratação, rede de gás para nebulização, sala de aplicação de injetáveis, banheiro e espaço para preparação e aplicação de medicamentos via oral, parenteral e inalações, prescritos pelos médicos. “ Sempre que precisei fui bem atendido, mas agora está ainda melhor. Pra gente que chega passando mal, como é o meu caso, é muito bom encontrar atendimento e um lugar agradável, isso nos faz sentir melhor”, afirmou João Evangelista, 49 anos, morador de São Joaquim.
Outra novidade oferecida pelo HMDLJ está na forma como o paciente será recebido. Assim que chega ao Hospital, o usuário será acolhido pelo técnico de enfermagem e logo após, será encaminhado para a sala de classificação de risco. Para isso, os pacientes usarão pulseiras de identificação, nas cores vermelho, laranja, amarelo, verde e azul, de maior para menor risco, respectivamente.
Segundo o diretor geral do Hospital, Leslie de Albuquerque Aloan, o objetivo das mudanças “é adequar o espaço ao maior fluxo de atendimento, decorrente da instalação do Comperj em nosso município, mas principalmente, humanizar esse trabalho”, disse.ar esse trabalho”, disse.

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