Começou no sábado (08/06) a 34ª Campanha de Vacinação Contra Poliomielite em Itaboraí. Até o dia 21 de junho o município tem como meta imunizar 15 mil crianças entre 6 meses e menores de 5 anos contra a paralisia infantil, que corresponde a 95% do público-alvo de acordo com estabelecido pelo Ministério da Saúde.
As 45 unidades de Saúde do município, o Posto de Saúde Prefeito Milton Rodrigues da Rocha, a Policlínica de Especialidades Médicas Vereador José de Oliveira (Filoco) e o Hospital Estadual Tavares de Macedo estarão abertos, das 8h às 17h, para imunização.
Neste ano, o público-alvo a ser vacinado na campanha é a partir dos 6 meses, com a vacina oral (VOP), as chamadas gotinhas. Isso porque esses menors já estão sendo vacinados com a injetável (VIP) nos postos de vacinação.
Se a criança menor de cinco anos nunca tiver tomado nenhuma dose injetável, não tomará as gotinhas neste momento. Deverá iniciar o esquema vacinal com a injetável. O objetivo é evitar que o menor, com esquema vacinal atrasado, perca a oportunidade de vacinação.
“É de vital importância que os pais levem seus filhos ao posto de saúde mais próximo de suas casas com a caderneta de vacinação, para que o profissional de saúde verifique se o esquema de imunização está em dia. O documento é obrigatório”, explicou o coordenador técnico da Divisão de Imunobiológicos da secretaria municipal de Saúde, Valter Montes.
Vacina Oral - Vale lembrar que não existe tratamento para a poliomielite. Somente a prevenção, por meio da vacinação. A vacina protege contra os três sorotipos do poliovírus 1, 2 e 3. A eficácia da imunização é em torno de 90% a 95%. Ela é recomendada mesmo para as crianças que estejam com tosse, gripe, coriza, rinite ou diarreia.
A vacina é extremamente segura e não há contraindicações, sendo raríssimas as reações associadas à administração da mesma. Em alguns casos, como, por exemplo, em crianças com infecções agudas, com febre acima de 38ºC ou com hipersensibilidade a algum componente da vacina, recomenda-se que os pais consultem um médico para avaliar se a vacina deve ser aplicada.
Rotina - Oferecida gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS), a vacina contra a paralisia infantil está disponível durante todo o ano nos postos de saúde de Itaboraí para as vacinações de rotina. No entanto, é importante que todas as crianças menores de cinco anos tomem a dose durante o período da campanha , mesmo que já tenham sido vacinadas anteriormente.
A doença - O Brasil está livre do vírus causador da pólio desde 1989, quando o último caso da doença foi registrado na Paraíba. Em 1994, o país recebeu da Organização Mundial de Saúde (OMS) o certificado de eliminação da poliomielite, doença infectocontagiosa grave. Na maioria das vezes, a criança não morre, mas adquire sérias lesões que afetam o sistema nervoso, provocando paralisia, principalmente nos membros inferiores. A doença é causada por um vírus (o poliovírus) e a contaminação se dá principalmente por via oral.
As 45 unidades de Saúde do município, o Posto de Saúde Prefeito Milton Rodrigues da Rocha, a Policlínica de Especialidades Médicas Vereador José de Oliveira (Filoco) e o Hospital Estadual Tavares de Macedo estarão abertos, das 8h às 17h, para imunização.
Neste ano, o público-alvo a ser vacinado na campanha é a partir dos 6 meses, com a vacina oral (VOP), as chamadas gotinhas. Isso porque esses menors já estão sendo vacinados com a injetável (VIP) nos postos de vacinação.
Se a criança menor de cinco anos nunca tiver tomado nenhuma dose injetável, não tomará as gotinhas neste momento. Deverá iniciar o esquema vacinal com a injetável. O objetivo é evitar que o menor, com esquema vacinal atrasado, perca a oportunidade de vacinação.
“É de vital importância que os pais levem seus filhos ao posto de saúde mais próximo de suas casas com a caderneta de vacinação, para que o profissional de saúde verifique se o esquema de imunização está em dia. O documento é obrigatório”, explicou o coordenador técnico da Divisão de Imunobiológicos da secretaria municipal de Saúde, Valter Montes.
Vacina Oral - Vale lembrar que não existe tratamento para a poliomielite. Somente a prevenção, por meio da vacinação. A vacina protege contra os três sorotipos do poliovírus 1, 2 e 3. A eficácia da imunização é em torno de 90% a 95%. Ela é recomendada mesmo para as crianças que estejam com tosse, gripe, coriza, rinite ou diarreia.
A vacina é extremamente segura e não há contraindicações, sendo raríssimas as reações associadas à administração da mesma. Em alguns casos, como, por exemplo, em crianças com infecções agudas, com febre acima de 38ºC ou com hipersensibilidade a algum componente da vacina, recomenda-se que os pais consultem um médico para avaliar se a vacina deve ser aplicada.
Rotina - Oferecida gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS), a vacina contra a paralisia infantil está disponível durante todo o ano nos postos de saúde de Itaboraí para as vacinações de rotina. No entanto, é importante que todas as crianças menores de cinco anos tomem a dose durante o período da campanha , mesmo que já tenham sido vacinadas anteriormente.
A doença - O Brasil está livre do vírus causador da pólio desde 1989, quando o último caso da doença foi registrado na Paraíba. Em 1994, o país recebeu da Organização Mundial de Saúde (OMS) o certificado de eliminação da poliomielite, doença infectocontagiosa grave. Na maioria das vezes, a criança não morre, mas adquire sérias lesões que afetam o sistema nervoso, provocando paralisia, principalmente nos membros inferiores. A doença é causada por um vírus (o poliovírus) e a contaminação se dá principalmente por via oral.
Esquema sequencial para crianças que iniciam a vacinação contra a poliomielite
Idade
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Qual a vacina
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2 meses
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Vacina inativada poliomielite – VIP (injetável)
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4 meses
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VIP
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6 meses
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Vacina oral poliomielite (atenuada) – VOP (oral)
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15 meses
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VOP (reforço)
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