Pensando nisso, foi criado o Plano Diretor de Estruturação Territorial do Leste Fluminense do Rio de Janeiro (PET-Leste) que tem como objetivo proporcionar uma forma sustentável de desenvolvimento para os novos empreendimentos que estão se instalando em Itaboraí. O projeto também visa uma evolução demográfica compatível com a infraestrutura de água, esgoto, coleta de lixo, saúde, educação, lazer, sistema viário rodoviário e ferroviário.
“Toda a região precisa esta ciente que a água é um bem que pode ser reutilizável, mas é escasso. Temos que entender que o desenvolvimento tem que ser sustentável, caso contrário enfrentaremos grandes problemas no futuro”, garantiu Miguel Jorge, secretário executivo do subcomitê da microbacia do leste metropolitano.
Segundo Jorge, o Rio Guapimirim e o Rio Macacu desaguam na bacia que abastece Itaboraí, São Gonçalo, Niterói, Maricá, Guapimirim, Cachoeiras de Macacu, Magé, Tanguá, Rio Bonito, Silva Jardim, Casimiro de Abreu, Teresópolis, Araruama e Saquarema. “Precisamos nos unir para encontrar uma maneira de racionalizar melhor a água. Temos que planejar o amanhã, não somente o presente”, afirmou.
Com a implantação desse plano, as industrias que estão se instalando no município terão uma estrutura sustentável para que o município não tenha futuros problemas como a falta d´água. “Essas reuniões são fundamentais para o melhor desenvolvimento econômico e social da cidade e para preservação do meio ambiente. Estamos trabalhando para que a água chegue em todas as torneiras durante muito tempo,” disse Adelmo Santos, secretario de Meio Ambiente e Urbanismo.
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