quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Itaboraí recebe mais de 600 novas empresas por ano



Atualmente Sérgio Soares já vem investindo em obras de infraestrutura por todo o município, além de obras para o avanço na educação, na saúde e em políticas sociais. A cidade vive um momento de desenvolvimento econômico, com a chegada de empreendimentos comerciais diversos.

Desde o início das obras do Complexo Petroquímico do Estado do Rio de Janeiro (Comperj), em 2008, mais de 1,8 mil empresas já se instalaram no município, compondo uma média de 600 por ano. A área da construção civil foi a que mais se desenvolveu na cidade, com 113 empresas, entre construtoras, empresas de material de construção e de engenharia, seguida por lojas de roupas e acessórios, com 42 instaladas no município. O número de microempreendedores individuais também apresentou um resultado expressivo, somando 587 em toda a cidade, desde 2009.

Para Sérgio Soares, a atual situação pode ser mais que benéfica para os moradores. “Queremos o desenvolvimento e as empresas que chegam são muito bem-vindas. Mas precisamos tomar cuidado para não crescermos de forma desordenada, como ocorreu com Macaé. A população da cidade dobrou nos últimos anos, quando passamos para a fase industrial. Nossos projetos de infraestrutura estão em todos os cantos do município e ainda temos muitas propostas para essa área”, relata o prefeito, que tenta a reeleição.

Itaboraí atualmente passa velozmente por uma grande transição e o atual momento demanda ações focadas também no bem-estar na população. “Para isso, descentralizei o atendimento do hospital do Centro, criando uma policlínica em Manilha. O bairro ainda ganhou uma UPA, que trouxe junto com o governo do Estado. Construímos o AME [Atendimento Médico de Emergência] de Itambi e temos atendimento 24 horas nos postos de saúde dos distritos”, diz Sérgio Soares.

Outra medida estipulada para contribuir com o crescimento ordenado da cidade é o aumento de mais de 100% de verbas, no Orçamento Participativo de 2012, que vem da arrecadação do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), passando de R$ 2,4 milhões para R$ 5,3 milhões.  Cada distrito ficará com uma parcela do orçamento, de acordo com a representatividade de sua população. O valor mínimo estipulado é R$ 150 mil, o dobro do ano passado, que ficou em R$ 70 mil.

A maior verba foi destinada ao 1º Distrito (Centro), que ficou com cerca de R$ 2,4 milhões; ao 2º Distrito (Porto das Caixas) coube R$ 150 mil; 3º Distrito (Itambi), R$ 580 mil; 4º Distrito (Sambaetiba), R$ 170 mil; 5º Distrito (Visconde), R$ 220 mil; 6º Distrito (Cabuçu), R$ 220 mil; 7º Distrito (Manilha), R$ 1,4 milhão e 8º Distrito (Pachecos), R$ 150 mil.

Na área de política sociais, haverá a otimização dos Centros de Referência de Assistência Social (Cras) e Centros de Referência e Atendimento da Mulher (Cram), além dos cadastros do Bolsa Família e do Renda Melhor, com a implantação de cursos e atividades profissionalizantes para os usuários. Também está incluído no pacote um sistema de acompanhamento do primeiro emprego para os alunos saídos da rede municipal.

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